Biologicamente estamos acostumados a iniciar nosso dia com a incidência da luz, e por isso é tão importante um projeto luminotécnico eficiente e que valorize o maior aproveitamento possível de luz natural.
Quando o aproveitamento de luz natural não é possível, o colaborador não pode ficar exposto diretamente a essa luz artificial. A solução é instalar uma iluminação sem variações de luz, que seja iluminado por igual e se deve considerar também a luz proveniente de computadores e outros utensílios.
A luminosidade do ambiente corporativo interfere diretamente na qualidade de vida e produtividade da equipe. Ela também é regulamentada pelo Ministério do trabalho e a NR-17, que estabelece normas de ergonomia no ambiente de trabalho, por isso é de extrema importância estar atento a ela.
De acordo com a NR-17, todos os ambientes de trabalho devem possuir iluminação adequada, sendo natural ou artificial, e que se adeque a natureza da atividade exercida, deve ser uniformemente distribuída, e instalada de forma que evite reflexos incômodos, ofuscamento, sombras ou contrastes em excesso.
O Ministério do trabalho, por sua vez, através da Norma de Higiene Ocupacional nº 11, fiscaliza a iluminância para cada atividade exercida em ambientes internos. O seu arquiteto também deve estar atento e seguir as normas para atender a essas exigências. A ABNT disponibiliza uma tabela com a quantidade ideal de Lux (unidade de iluminamento) para cada ambiente, como exemplo temos as áreas de maior circulação como recepção, copas e áreas de refeição possuem entre 300 e 500 Lux. As áreas de trabalho, salas de reuniões e call center, entre 500 e 1000 Lux.
Mantendo o ambiente bem iluminado, de preferência com maior incidência de luz natural possível, seu ambiente de trabalho será muito mais produtivo.
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